01 DE JUNHO Celebração de Carna, a deusa romana da saúde e da sobrevivência física. Os romanos ofereciam-lhe pão fresco e sopa de feijão, agradecendo-lhe pela manutenção da saúde. Carna representava a realidade carnal da existência humana, a personificação dos processos físicos da sobrevivência.
Festival romano para Juno Moneta, homenageando seus atributos de protetora das casas de moeda e defensora dos bens das mulheres casadas, evitando sua espoliação pelos maridos ou filhos.
Festival de Hamadríades, as Ninfas dos carvalhos na Grécia. Os gregos acreditavam que cada árvore tinha uma alma individual, uma força elementar na forma de uma mulher com o corpo formado pela árvore. Esses seres elementais, chamados de Dríades, zelavam por suas moradas – as árvores – e castigavam os homens que quebravam ou cortavam a árvore ou seus galhos. As Ninfas que moravam nas árvores frutíferas chamavam-se Melíades ou Epimélides. Quando a árvore morria, a vida da Ninfa também acabava; por isso, os bosques eram considerados locais sagrados e preservados contra os incêndios ou a destruição.
Na antiga Áustria, em Tirol, os espíritos das árvores eram chamados Fangge. Os habitantes acreditavam que os Fangge vingavam-se daqueles que cortassem os galhos ou arrancassem a casca das árvores, fatos que levariam à sua morte. Para se proteger de alguma vingança dos Fangge, as pessoas ofertavam pães com sementes de cominho às árvores.
No Japão, os Oryu, os espíritos dos salgueiros, abandonavam as árvores caso elas fossem destruídas e atacavam seus agressores.
Nos países eslavos, comemorava-se Slata-baba ou “A Mulher Dourada”, equivalente da deusa romana Moneta, padroeira da riqueza e das cerimônias. Era representada como uma mulher ricamente vestida com pele e enfeitada com jóias de ouro. Para atrair suas bênçãos, eram oferecidas as melhores peles de animais caçados, por acreditar-se que ela guardava todos os tesouros do mundo.
Festival romano para Juno Moneta, homenageando seus atributos de protetora das casas de moeda e defensora dos bens das mulheres casadas, evitando sua espoliação pelos maridos ou filhos.
Festival de Hamadríades, as Ninfas dos carvalhos na Grécia. Os gregos acreditavam que cada árvore tinha uma alma individual, uma força elementar na forma de uma mulher com o corpo formado pela árvore. Esses seres elementais, chamados de Dríades, zelavam por suas moradas – as árvores – e castigavam os homens que quebravam ou cortavam a árvore ou seus galhos. As Ninfas que moravam nas árvores frutíferas chamavam-se Melíades ou Epimélides. Quando a árvore morria, a vida da Ninfa também acabava; por isso, os bosques eram considerados locais sagrados e preservados contra os incêndios ou a destruição.
Na antiga Áustria, em Tirol, os espíritos das árvores eram chamados Fangge. Os habitantes acreditavam que os Fangge vingavam-se daqueles que cortassem os galhos ou arrancassem a casca das árvores, fatos que levariam à sua morte. Para se proteger de alguma vingança dos Fangge, as pessoas ofertavam pães com sementes de cominho às árvores.
No Japão, os Oryu, os espíritos dos salgueiros, abandonavam as árvores caso elas fossem destruídas e atacavam seus agressores.
Nos países eslavos, comemorava-se Slata-baba ou “A Mulher Dourada”, equivalente da deusa romana Moneta, padroeira da riqueza e das cerimônias. Era representada como uma mulher ricamente vestida com pele e enfeitada com jóias de ouro. Para atrair suas bênçãos, eram oferecidas as melhores peles de animais caçados, por acreditar-se que ela guardava todos os tesouros do mundo.